O carnaval que não passa
a maturidade que não chega.
O mundo não requer normalidade.
A gente gira, gira, gira;
não intimidam os olhos.
A gente ri, ri, ri;
nem sente mais o chão.
As notas arredias
na ponta dos dedos.
Vermelho a face
vermelho corpo todo,
tão fixo;
esse sorriso desconstrói.
Dei uma fuçada no seu blog, não seria justo passar por aqui e não ler tudo o que você tem a oferecer aos leitores.
ResponderExcluirGostei da sua leveza.
Obrigada pela leveza!
ResponderExcluir=D